Vem aí Grito Rock Anápolis 2011!!

3 mar

Grito Rock 2011 : Festival Integrado Conquista América Latina!

Serão 130 cidades em 9 países circulando música, cultura e tecnologias.

Crescendo mais a cada ano o Grito Rock chega a sua nona edição (segunda vez em Anápolis) com o impressionante numero de mais de 130 cidades realizadoras em 2011, consolidando – se como o maior festival integrado das Américas.
O Festival ultrapassa a fronteira da América Latina e será realizada em 10 países: Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile , Panamá, Costa Rica , Honduras e El Salvador. A expectativa é que mais de 700 artistas se apresentem para um público aproximadamente de 200 mil pessoas.
O Grito Rock é uma iniciativa do Circuito Fora do Eixo, representado em Anápolis pelo Coletivo Pequi e é um festival filiado à Abrafin (Associação brasileira de festivais independentes).
A segunda edição anapolina do Grito Rock acontece nos dias 11 e 12 de março no clube Ipiranga a partir das 19:30.
Foram mais de 120 inscrições via Toque no Brasil (www.toquenobrasil.com.br) dfe artistas de todo o Brasil concorrendo a 10 vagas no Grito Rock Anápolis 2011. Ao todo 18 artistas de 5 estados brasileiros se apresentarão no palco do Grito Rock Anápolis 2011, oferecendo um cardápio variado de estilos músicais que vão do Pop ao Metal do Hip Hop ao Rock n Roll.
Solte o Grito da garganta e venha curtir o melhor da nova música brasileira em duas noites que prometem ser inesquecíveis!!

Programação Grito Rock Anápolis 2011

Dia 11/03 – Entrada R$ 5,00
A partir das 19:30
Clube Ipiranga

01:15 Mugo – Gyn
00:30 Uganga – MG
23:45 – Behind The Horror
23:00 – Trivoltz – Gyn
22:15 – Mc Dysckreto – Gyn
21:30 – Elétrons
20:45 – Oreganos
20:00 Som da Sala Dois

Dia 12/03 – Entrada R$ 10,00
A partir das 19:30
Clube Ipiranga

02:45 – Black Drawing Chalks – Gyn
02:00 – Evening
01:15 Hellbenders – Gyn
00:30 – Lady Lanne
23:45 – Gandharva – PE
23:00 – Novos Vinis
22:15 – Valdez – DF
21:30 – Éden Bordel – RJ
20:45 – Brown – Há – DF
20:00 – Riverbreeze – Gyn

Seminário Economia da Cultura

6 abr

Seminário Itinerante nas Regiões Norte, Nordeste e Centroeste:

Economia da Cultura e Desenvolvimento

BNDES/ABGC

Lançamento do livro “Economia da Cultura: ideias e vivências”

O projeto é uma iniciativa da Associação Brasileira de Gestão Cultural (ABGC) em conjunto com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e conta com o apoio dos SEBRAEs estaduais e da Garimpo de Soluções. A proposta do seminário itinerante surgiu a partir da identificação de demandas regionais por meio de informações instrumentais acerca do potencial econômico da cultura voltado para o desenvolvimento dos estados das nove cidades visitadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

O seminário visa, além de promover a reflexão sobre a temática proposta, incentivar a implementação de ações integradas entre destacadas instituições públicas e privadas das localidades, objetivando contribuir para a profissionalização do setor e a consequente qualificação e ampliação dos resultados junto às populações regionais.Complementando as palestras, haverá o lançamento do livro “Economia da Cultura- ideias e vivências”, organizado por Ana Carla Fonseca Reis e Kátia de Marco, que reúne pesquisas, conceitos e relatos institucionais que aprofundam o assunto de maneira esclarecedora e descomplicada. Em cada região serão contempladas três capitais, articulando potenciais agentes públicos e privados envolvidos nesse processo, mediante trocas de experiências, com intuito de contribuir para se lançar as bases de programas estaduais e municipais voltados à dinamização dos setores socioculturais.

O evento consistirá em um seminário de um dia nas seguintes cidades: Cuiabá (quarta, 07/ 04), Campo Grande (quinta, 08/ 04) e Goiânia (sexta, 09/ 04), Aracaju (quinta, 15/ 04), Maceió (sexta, 16/ 04), João Pessoa (sábado, 17/ 04), Palmas (segunda, 31/ 05), Belém (terça, 01/ 06), Macapá (quarta, 02/ 06). Cada seminário será estruturado em três mesas redondas, compostas por um especialista nacional e um representante local, de modo a garantir o maior leque possível de informações e relatos, por parte dos palestrantes e a necessária segmentação para o contexto regional, por parte do convidado local. Cada mesa durará cerca de uma hora e meia.

A importância do evento se dá em função de a Economia da Cultura vir crescentemente desempenhando um papel fundamental no alicerçamento de uma estratégia alternativa de desenvolvimento socioeconômico, na promoção dos valores, criatividade, qualidade de vida e imagem de nosso país – tanto internamente, quanto no exterior – e na geração de emprego, renda e inclusão sociocultural. Desta forma o evento cumpre a tarefa de responder às necessidades de conscientização, promoção de reflexões e debates acerca do tema, que visem, ainda, o incentivo à implementação de ações culturais mediante investimento organizacional público e privado, a partir da aplicação de métodos, índices e ferramentas da economia, em interação com processos e metodologias profissionalizadas na área de gestão cultural.

Objetivos do Seminário:

– Oferecer aos agentes públicos, privados e da sociedade civil que atuam ou têm interesse em atuar nas esferas culturais e sociais na região Norte, uma visão panorâmica da economia da cultura como fator de desenvolvimento econômico, conciliando os mundos econômico e cultural;

– Aprimorar a capacidade de análise das tensões e interações que se estabelecem entre interesses nacionais e internacionais, setores econômicos e agentes públicos e privados, com relação à cultura e seu potencial econômico;

– Contribuir para a ativação e a operacionalização de programas, projetos e ações socioculturais, enfatizando seu potencial propulsor do desenvolvimento socioeconômico regional e nacional.

Público-alvo:

Gestores, produtores e atores da cultura; economistas; administradores; sociólogos; profissionais da área de comunicação; turismólogos; arquitetos e urbanistas; jornalistas; profissionais de relações internacionais; estudantes e interessados em geral.

Datas e cidades

07/04 – Cuiabá (MT)

08/04 – Campo Grande (MS)

09/04 – Goiânia (GO)

15/04 – Aracaju (SE)

16/04 – Maceió (AL)

17/04 – João Pessoa (PB)

31/05 – Palmas (TO)

01/06- Belém (PA)

02/06 – Macapá (AP)

Programa do evento

10h – Recepção e credenciamento.

11h – Abertura

11h15 – Mesa I – A Cultura no cenário brasileiro – contexto e futuro – Kátia de Marco (ABGC e UCAM)

Visão ampliada da cultura na atualidade / a intensificação do diálogo entre cultura, desenvolvimento e sustentabilidade / o potencial econômico da cultura / a profissionalização dos setores culturais e a importância organizacional nas ações e instituições culturais/ o impacto das novas tecnologias na produção, na distribuição e consumo culturais.

12h – Palestra com representante do poder público

Debate com o público.

12h 30 – Almoço Livre

13h30 – Mesa II – Economia da cultura – uma abordagem prática – Leandro Valiati (UFRGS)

Traduzindo e descomplicando a economia / princípios e conceitos básicos de economia reconhecidos no dia-a-dia e aplicados ao campo cultural/ o papel das esferas pública e privada e à sociedade civil/ experiências de conscientização, formação e capacitação em economia da cultura, já desenvolvidas no Brasil /a inserção estratégica da economia da cultura nas políticas culturais.

14h15 – Palestra com representante do SEBRAE estadual

Debate com o público

15h45 – Mesa III – Economia da cultura e desenvolvimento – estratégias nacionais e panorama regional – Ana Carla Fonseca Reis (ONU e Garimpo de Soluções)

Economia, cultura e desenvolvimento – conceitos complexos e entrelaçados/ a interação desses conceitos como estratégia para o desenvolvimento sustentável dos estados / como os instrumentos e marcos regulatórios contribuem para maximizar os resultados das ações culturais / visão da economia da cultura de forma sistêmica, considerando especificidades locais e fluxos internacionais de bens e serviços culturais / a tensão gerada pelos direitos de propriedade intelectual, em especial em regiões nas quais há uma profusão de saberes e fazeres culturais tradicionais /o papel do turismo cultural e da economia criativa nessa discussão.

16h15 – Palestra com representante de instituição privada local.

Debate com o público

16h 45 – Lançamento do livro: Economia da cultura – ideias e vivências.

Organizadoras: Ana Carla Fonseca Reis e Kátia de Marco

Autores: Adair Rocha; Ana Carla Fonseca Reis; Carlos Frederico Barros, Cristina Lins, Eliane Costa, Fabio Ferreira; Heliana Marinho; Ivan Lee; José Arnaldo Deutscher; Kátia de Marco; Leandro Valiati; Lia Calabre; Luiz Carlos Prestes; Marcos Mantoan; Paulo Miguez; Rita Pinheiro Machado; Sydney Sanches; Tânia Pires.

Editora: e-livre, RJ

17h15 – Encerramento.

Diretrizes aprovadas para Música pela II Conferencia Nacional de Cultura

1 abr

EIXO 1: PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURAL

Criar e implantar um Sistema Público Nacional de formação profissional de músicos, que abrangerá desde a formação musical até o aperfeiçoamento; e que poderá integrar e articular os equipamentos culturais e organismos de formação musical já existentes, sejam eles municipais, estaduais, federais ou organizações sociais.

EIXO 2: CULTURA, CIDADE E CIDADANIA

Criar políticas públicas nacionais e regionais de fomento à distribuição, circulação e difusão nos meios de comunicação (públicos e privados), da música produzida no Brasil, em todos seus segmentos e gêneros, respeitando suas especificidades, regionalismos e diversidades, de modo a permitir o acesso dos cidadãos a estes produtos culturais.

EIXO 3: CULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Criar ações de circulação, através da ocupação das redes de festivais, feiras, pontos de cultura, coletivos, casas e demais espaços, fomentando, assim, o fortalecimento e a formação destas redes associativas da música, em sua diversidade e especificidades regionais.

EIXO 4: CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA

Estabelecer uma agenda ampla de debates junto à sociedade civil e o setor musical para revisão da lei 3857/60 que cria a Ordem dos Músicos do Brasil e rege a profissão do músico, incluindo nesta discussão temas como seguridade social e a criação de uma aposentadoria especial para a categoria, tendo em vista a atipicidade de sua atividade.

EIXO 5: GESTÃO E INSTITUCIONALIDADE DA CULTURA

Constituir um Sistema Nacional Setorial de Música, com criação de Grupo de Trabalho para pesquisa e desenvolvimento de proposta visando a implementação do mesmo (Agência Nacional da Música, FUNARTE\CEMUS, Fundo Setorial de Música, Conselho Gestor do Fundo Setorial de Música, Colegiado Setorial de Música do CNPC e Rede Música Brasil).

Rock pelo Niemeyer mobilizou Goiania no dia 27 de Março de 2010

29 mar

Rock pelo Niemeyer, manifestação da união, do esclarecimento, da diversificação e força da cultura goiana…Emoção que as palavras jamais vão conseguir traduzir!!

Concentração Praça Cívica

O Coletivo Pequi e a banda Evening participaram neste sábado da mais linda expressão de cidadania que esse estado já viu. A nossa participação teve o intuito de intensificar que a luta pela conclusão da obra e o uso pleno dos espaços do Centro Cultural Oscar niemeyer não é uma luta apenas da população goianiense, mas de todo o povo goiano. Representamos ali diversos municipios goianos, Circuito Fora do Eixo Goiás e Circuito Fora do Eixo, que trabalham por uma cultura livre, diversificada, uma cultura ligada em rede, que é o que nos dá força e representatividade.E o tão mecionado “pessoal do rock” (mais uma vez) é quem encabeça essa iniciativa nacionalmente reconhecida. Se não fosse esse “tal pessoal” as emoções vividas nesse sabado jamais teriam acontecido e não seriamos marcados pelo sentimento de orgulho por cumprir nosso papel enquanto sociedade organizada ciente dos seus direitos e deveres. Muito mais, não teriamos colocado a situação dos espaços culturais, focando o CCON, como principal tema de debate por parte dos politicos , agentes culturais, da sociedade Goiana e de todo o país, pois vimos a repercursão nacional de tal movimentação.

Depois da longa caminhada, em frente ao CCON.

O Coletivo Pequi esteve presente durante toda a manifestação e apoiou toda articulação que antecedeu o acontecimento, enfatizamos nosso apoio incondicional a Monstro e a Fósforo (responsaveis pela manifestação) grandes amigos e parceiros de trabalho, pois não estavam ali defendendo interesses particulares , mas o direito de todo cidadão utilizar dos espaços que ele contribuiu para existir, e cobrando por respeito ao povo goiano que viu milhões serem gastos e hoje veem uma obra abandonada, quase em ruinas.

E com muito orgulho de estar incluido nesse “tal pessoal”, deixamos aqui o registro, a emoção de ter participado da construção da historia de transformação, politica, cultural, comportamental ,da nova epoca (nossa epoca) no nosso estado.
Parabens a todos envolvidos, as bandas que exibiram o melhor da música goiana ,a galera que caminhou de baixo de sol e chuva, cantando, gritando incomodando os acomodados a nossa volta! FOI MARAVILHOSO!

O que (e de quem) é o ROCK PELO NIEMEYER?

26 mar

Em 2009, um elefante que já estava pra lá de pálido tornou-se albino de vez. Explico: funcionando aos trancos e barrancos desde sua “inauguração”, o Centro Cultural Oscar Niemeyer fechou definitivamente suas portas ano passado para o Goiânia Noise Festival – a mais reconhecida (nacional e internacionalmente) manifestação cultural do Estado de Goiás. A alegação era que, em novembro, data de realização do festival, as obras de conclusão do referido centro cultural estariam a pleno vapor. Condições para realizarmos ali a 15ª edição do Goiânia Noise existiam. Afinal, nos três anos anteriores o evento foi um sucesso e, graças à ocupação do espaço, acabou por se consolidar como “o mais importante festival de música independente brasileira”, nas palavras do Ministro da Cultura Juca Ferreira. Como nem só de Rock deve viver o Centro Cultural Oscar Niemeyer, saudamos a atitude de concluir esta obra que, com uma gestão competente, pode mudar em definitivo a tacanha vida cultural do Estado. Mas não foi o que aconteceu.

Diante da mastodôntica inércia relacionada ao alvo paquiderme que repousa à beira da morte na saída para Bela Vista, resolvemos articular uma manifestação cobrando do poder público a devida solução para este problema que tanto envergonha nossa região. Então, neste sábado, dia 27, às 14h, nos concentraremos na Praça Cívica e, seguindo um trio elétrico (onde algumas das bandas mais legais da cidade tocarão ininterruptamente), partiremos em carreata rumo ao Centro Cultural Oscar Niemeyer. Todo mundo, roqueiro ou não, que queira ver aquele espaço público funcionando de verdade está convidado. O ROCK PELO NIEMEYER não será uma manifestação para apontar os culpados pelo descaso em relação ao Centro Cultural. Consideramos isso improdutivo, desgastante e… bem, todo mundo minimamente esclarecido sabe quem são os responsáveis. O que queremos é que as obras sejam concluídas para que o Centro Cultural Oscar Niemeyer possa, no menor espaço de tempo possível, cumprir o papel a que foi destinado.

2010 é um ano eleitoral e sabíamos desde o início que as movimentações em prol do Niemeyer iriam chacoalhar a vida política local. Sabíamos que toda a sorte de políticos que não moveram uma palha sequer pelo Niemeyer nos últimos anos apareceriam sorridentes buscando uma carona no nosso bonde. Sabíamos até que vários deles fariam de tudo pra se apropriar da nossa manifestação. O que não sabíamos é que a imprensa goiana seria vergonhosamente conivente com isso. Porque o ROCK PELO NIEMEYER é suprapartidário, tem nome, endereço e CPF: ele é uma realização da Monstro Discos e da Fósforo Cultural, em parceria e com o apoio da esmagadora maioria dos produtores culturais goianos. O que queremos da classe política é que ela trabalhe no sentido de solucionar o problema do Centro Cultural Oscar Niemeyer. E se você está com medo de que a manifestação se converta em palanque de malandro, por favor, compareça. Em nosso trio elétrico político não sobe.

Márcio Júnior é mestre em Comunicação Social pela UnB, sócio Monstro Discos e membro fundador da ABRAFIN

Rock pelo Niemeyer

24 mar

APOIO:Circuito Fora do Eixo
Abrafin
Ambiente Skate Shop
Bicicleta sem Freio
Family Graff

Dia: 27/ 03 – Sábado
Concentração: 14h na Praça Cívica
16h Saída em carreata rumo ao Centro Cultural Oscar Niemeyer

SHOWS DURANTE TODA MANIFESTAÇÃO

Evening
Johnny Suxxx and the Fucking Boys
Bang Bang Babies
Hellbenders
Violins
Mugo
Black Drawing Chalks
Mechanics
Gloom
MQN

Festival Fora do Eixo

16 mar

Programação SP

6 – Terça

Mini Box Lunar + Jardes Macalé – Itaú Cultural
20h – entrada gratuíta

7 – Quarta

Macaco Bong + Caldo de Piaba – Studio SP
23h – r$ 20/15

8 – Quinta

Burro Morto + Cabruêra – Tapas Club
23h – r$ 15/10

9 – Sexta

Nevilton – Espaço + Soma
19h – entrada gratuíta

Workshop “Teatro em Espaços Alternativos” – Espaço Oswald Andrade
9h as 13h – entrada gratuíta

Espetáculo Teatral “O Urso”– Espaço Oswald Andrade
16h – entrada gratuíta

Intervenção Teatral “Cena num Bar” – Espaço Oswald Andrade
23h – entrada gratuíta

Mostra do projeto ”Sala D – formato expositivo de artes visuais via web” – Casa de Cultura Digital
14h – entrada gratuíta

Ações/Intervenções de Coletivos – Casa de Cultura Digital
14h – entrada gratuíta

10 – Sábado – 23h

Facas Voadoras + Canastra – CB
19h – r$10

Calistoga + Remove Silence – Livraria da Esquina
23h – r$10

Workshop e “Performance” – Espaço Oswald Andrade
9h as 13h – entrada gratuíta

Espetáculo Teatral “Coquitail Espoleta”– Espaço Oswald Andrade
16h – entrada gratuíta

Cardápio Cênico “Vendem-se Cenas” + “Performances em Casas Noturnas” – Espaço Oswald Andrade
23h – entrada gratuíta

Ações/Intervenções de Coletivos – Casa de Cultura Digital
14h – entrada gratuíta

11 – Domingo – 20h

Porcas Borboletas – Centro Cultural Rio Verde (Projeto Pelota e Violão)
14h – r$10

Festas de encerramento – Neu Club
22h – r$10

Workshop “Malabares: Teoria, Prática e Apresentação” – Espaço Oswald Andrade
9h as 13h – entrada gratuíta

Espetáculo Teatral “Marias de Deus”– Espaço Oswald Andrade
16h – entrada gratuíta

Intervenção de “Malabares” – Espaço Oswald Andrade
23h – entrada gratuíta

Ações/Intervenções de Coletivos – Casa de Cultura Digital
14h – entrada gratuíta

Fora do Eixo na Pré conferência setorial de música

15 mar

Bárbara Andrade | Coletivo Megafônica | Belém-PA

Nos dias 7, 8 e 9 de março, aconteceu em Brasília as Pré Conferências Setoriais de Cultura, onde os mais diversos setores, como dança, música, teatro, audiovisual, entre muitos outros, reuniram-se para debater nacionalmente os encaminhamentos políticos culturais junto ao MinC para 2010.

O Circuito Fora do Eixo, que tem a música como o seu segmento carro-chefe, realizou desde janeiro articulações dentro de todas as suas regionais afim de eleger delegados para representar a rede na Pré Conferência. Êxito. Mais de 20 delegados do circuito foram eleitos de Norte a Sul, resultando na segunda maior bancada em Brasília, ficando atrás apenas do Fórum Nacional de Música.

Durante os debates, foram definidas as estratégias prioritárias a serem trabalhadas com a Funarte e o MinC, especialmente no ano de 2010. As estratégias foram definidas a partir de GTs (grupos de trabalho) divididos em temas como: comunicação, direito autoral, circulação, formação, redes associativas, cadeia produtiva, fundo setorial da música, etc.

Mas o principal encaminhamento e também o mais debatido politicamente entre as regiões e entidades ali representadas foi a eleição do Colegiado Setorial de Música, que é a representação maior dos delegados junto ao MinC, sendo esta responsável por representar a sociedade civil frente ao poder público federal.

O Colegiado eleito foi composto por 15 delegados e seus suplentes, e o Circuito Fora do Eixo elegeu, junto às entidades parceiras (como Abrafin e Casas Associadas), nomes como Pablo Capilé (MT), Talles Lopes (MG), Otto Ramos (AP), Ivan Ferraro (CE), Fabrício Nobre (GO), Jefferson Bernardo (RS), garantindo uma representação em todas as macro-regiões do Brasil.

Love Bazucas Lança Ep disponível para Download

15 mar

Love Bazucas é um projeto de parceria artística entre Chuck Hipolitho e a banda goiana Black Drawing Chalks. Confira todas as informações no Portal Nagulha , entrevistas, processo de gravação, fotos e o EP para download.

Portal Nagulha surge para mostrar a nova música brasileira

14 mar

Iniciativa do circuito Fora do Eixo, que reúne coletivos culturais de todo o país, o Nagulha quer ser referência para a informação e discussão sobre a nova música jovem produzida no Brasil.

Na história da música pop, as publicações sempre jogaram um papel fundamental na consolidação de nomes e tendências. Mas a crisa da indústria fonográfica e o avanço da internet mudaram drasticamente o cenário na última década. As publicações em papel (incluindo os cadernos culturais dos grandes jornais e revistas) sofrem com a perda de anunciantes, ao mesmo tempo em que seu cada vez menor espaço editorial não consegue dar conta de um cenário progressivamente mais horizontalizado, acelerado e diverso. Ou seja, um momento de crise comercial mas, principalmente, de grande exuberância cultural.

É essa riqueza de produção, o surgimento de bandas e artistas muito promissores vindos de todas as localidades, mesmo (ou principalmente) de regiões sem muita tradição na música e na cultura pop, como o norte e o centro-oeste, que só uma revista eletrônica como o Nagulha pode abordar com consistência.

O editor executivo do Nagulha, Anderson Foca, aproveita sua experiência à frente do site DoSol, ligado ao festival e à casa noturna do mesmo nome, para desenvolver ferramentas como a ágil cobertura audiovisual dos shows e festivais mais empolgantes, gravações exclusivas em áudio e outras novidades, otimizando na cobertura os recursos tecnológicos disponíveis.

Foca recrutou em Natal o webmaster e jornalista Marlos Ápyus para desenvolver o site. Na frente editorial, foram escolhidos dois nomes expressivos: os jornalistas de música Alex Antunes e Bruno Nogueira. O paulista Alex é veterano de publicações musicais e culturais, tendo passado como editor ou crítico pela Bizz, Rolling Stone, General, Folha Ilustrada, Veja e outras. O pernambucano Bruno é da nova geração, doutorando na área de música e redes sociais, e vem escrevendo para veículos importantes do Nordeste e acompanhando de perto a produção independente.

Financiador inicial da iniciativa, o circuito Fora do Eixo espera do Nagulha uma interface entre a enorme movimentação da cena independente, com seus festivais, coletivos e bandas de crescente reconhecimento, e um enorme público novo a ser conquistado no país. “Essa é a nova música brasileira”, diz Pablo Capilé, do espaço Cubo de Cuiabá e da direção nacional do circuito. “Já passamos a fase de consolidação da rede independente. Agora o importante é conquistar com essas novíssimas expressões artísticas as lacunas que a crise da indústria fonográfica e da grande mídia deixaram”.